Friday, October 20, 2006

Finalmente... o estágio!

Enquanto alguns dos meus adorados colegas terminam a sua árdua demanda de trabalho, preocupações e aprendizagem, que tão carinhosamente denominamos "estágio", eis que chega a oportunidade para eu iniciar o meu.
Finalmente, posso entregar o meu termo de estágio e dar oficialmente início a um período que se adivinha ser de grandes mudanças e deveras gratificante!
Poderia falar-vos um pouco daquilo que vou fazer, mas por agora fica aqui só um cheirinho! Mais tarde, eu alongar-me-ei em divagações e demais explicações sobre aquilo que irei fazer!
O tema do meu estágio será "A potencial utilidade de meios citológicos líquidos para a investigação molecular" e decorrerá no ICVS na Escola de Ciências de Saúde, aqui na Universidade do Minho!
Para terminar, quero felicitar todos os que já terminaram o seu estágio e desejar-lhes as maiores felicidades! Aos que ainda não terminaram, boa sorte e bom trabalho!

4 Comments:

At 3:49 PM, Blogger Uruk Riot said...

Oh Alberto! Mas tipo... Ninguém quer saber!

Ahahah! Tou no gozo, acho muito bem que explanes com toda a minúcia e lirismo que te é característico todos os mais ínfimos pormenores k cá estaremos para ler com bom grado e comentar da forma mais frita possível.

Um grande bem haja! E boa sorte!

 
At 3:59 PM, Blogger Boreas said...

Mas o que vejo eu...um estágiário mais a florir por este jardim de riqueza cientifica.

É bom saber que começaste o teu trabalho oficialmente, no entanto... esse cheirinho foi tão breve que nenhum de nós o consegue inalar.

E acho isso terrível...tudo bem.....queres guardar o trabalho que te vai dar o "Nobél" só para ti. Vamos lá ver se um dia tu vais decidir contar á plebe o que andas a fazer.

Tou a gozar é claro.....felicidades com o teu trabalho e vai contando mais coisas que senão não tem piada.

 
At 4:01 PM, Blogger Uruk Riot said...

Abrir o apetite!? Mas qual abrir o “apetite”!? Só se for para virar a boneca!
Tipo… Ninguém quer saber…
Há por aí alguém que queira saber?
Não é um comboio isto que oiço? Hum… Isto é me familiar…

 
At 3:57 AM, Anonymous Anonymous said...

Em tempos que não posso precisar claramente, mas que remontam há alguns meses atrás, chegou-me aos ouvidos uma certa notícia de que um determinado senhor havia publicado num dado blog underground, as suas perspectivas, anseios e esperanças relativamente ao estágio que iria frequentar de futuro.
Nessa mesma altura, enquanto o irmão Karamazov procurava no mundo uma justificação para a sua precária existência, o aristocrata Swann tentava desesperadamente lutar contra a devassidão de uma vida mundana, ao mesmo tempo que o grande ícone Sidney Poitier estava algures perdido em Moçambique numa barbearia local a ver o seu proeminente bigode aparado pelo não menos conhecido senhor Firipe Beruburu. E quanto a mim? Bem… pensei para comigo: “O Alberto é bom rapaz”.
O tempo passou… E eis que no dia de ontem voltou novamente a ecoar nesta distraída e inconstante mente, por graça e sugestão do grande Uruk, o testemunho apaixonado daquele pequeno e frágil infante que dá pelo nome de Alberto. E voltei a pensar para comigo: “O Alberto é bom rapaz”. Daqueles que num soalheiro dia de Primavera, sai da sua casa feita de chocolate e gengibre, buscar amoras para o almoço ao som do delicado chilrear dos pássaros mais belos… um ingénuo menino que se perde, de tempos a tempos, na austera floresta de acácias quando tentava brincar com as lindas borboletas da clareira, irrompida ocasionalmente por aquela pura e inspiradora luz que só o amável Sol nos é capaz de dar, nesse seu jeito bonacheirão.
“O Alberto é bom rapaz”. Com efeito, é verdade. Mas, de certa forma, imaginá-lo a trabalhar naquele cruel laboratório, rodeado por tanta malvadez e iniquidade, muito sinceramente, parte-me o coração. A humanidade é deplorável, em todos os sentidos possíveis e imagináveis. Por isso, menino Alberto, se alguma vez leres este testemunho tonto, por mais louvável que o teu trabalho seja (porque efectivamente o é), peço-te que jamais te deixes corromper por esse doce veneno… Combinado? Um abraço.

A única vez que escreverei…

Assinado: “O lobo mau”

 

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